terça-feira, 9 de fevereiro de 2016

GRAVIDA PODE TRATAR OS DENTES

Saiba os principais cuidados que uma gestante deve ter com a saúde bucal

"A gestante precisa saber que a sua saúde geral e bucal interfere diretamente na do seu bebê e que os dentes de leite e alguns dentes permanentes iniciam sua formação ainda intraútero".
O termo odontologia intrauterina não é exagero. A odontologia nessa fase da vida da gestante trata de informar à futura mãe sobre cuidados simples, porém valiosos em saúde geral e bucal da mulher e do bebê que ela está gerando. A gestante precisa saber que a sua saúde geral e bucal interfere diretamente na do seu bebê e que os dentes de leite e alguns dentes permanentes iniciam sua formação ainda intraútero. A saúde oral da gestante influencia diretamente na sua gestação. Problemas mais sérios nas gengivas podem concorrer para bebês prematuros e de baixo peso ao nascer.
Existem muitos mitos e crenças com relação ao tratamento bucal da gestante. O atendimento odontológico, quando necessário, deve ser realizado em qualquer período da gravidez, o importante é não deixar focos infecciosos ou sépticos e reabilitar elementos dentários comprometidos para uma gestação mais saudável. O segundo trimestre gestacional é, sem dúvidas, o mais indicado para o atendimento odontológico, pois é um período de maior estabilidade, tanto para a gestante quanto para o feto. Lembramos apenas que o bebê começa a crescer mais nesse momento e, consequentemente, a barriga toma proporções maiores e, assim, a posição deitada para atendimento pode tornar-se incômoda e as sessões precisam ser breves. Com a barriga crescida e pesada poderá haver compressão da veia cava inferior, gerando desconforto se a cadeira estiver muito inclinada.
A gestante experimenta expressivas alterações fisiológicas e psicológicas, algumas delas podendo interferir no tempo de ação e no efeito dos medicamentos. O cirurgião-dentista que decide atender gestantes precisa ter alguns conhecimentos e cuidados específicos, estar seguro e transmitir confiança à paciente grávida.

A frequência cardíaca e a respiratória estarão aumentadas e, assim, há o aumento do consumo de oxigênio, porém ocorre queda do volume respiratório de 15 a 20%, a gestante respira mais lentamente e até com alguma dificuldade às vezes. O volume sanguíneo também é acrescido de 1.500ml, quando normalmente é de 4.000 a 4.500ml nas mulheres não gestantes, o que pode estabelecer um quadro de anemia fisiológica, acompanhada de taquicardia. Grandes alterações hormonais e metabólicas acontecem, a hipoglicemia, por exemplo, pode ser frequente. Psicologicamente a gestante está mais emotiva, mais tensa e preocupada com a saúde do bebê, inclusive em relação ao tratamento dentário. 
As alterações bucais são comuns, com o possível aumento da vascularização sanguínea periférica dos tecidos bucais, as gengivites (inflamação das gengivas) podem ocorrer na forma de edema e inchaço, mudança de coloração e textura das gengivas que podem apresentar sangramento fácil ao escovar ou mesmo mastigar e cor mais vermelha escura, lisa e brilhante, perdendo o aspecto saudável de gengiva firme, aderida e rósea clara. 
As gengivites também são explicadas pela maior negligência com a higiene bucal, uma vez que, durante a gestação, a mulher está muito voltada para o bebê e a escovação muitas vezes é esquecida ou feita rapidamente. Soma-se a isso o fato de as grávidas serem informadas dos benefícios da alimentação fracionada (de duas em duas horas), o que faz com que o pH da saliva se torne-se mais ácido, por essa alta frequência alimentar, agredindo gengivas e causando a desmineralização do esmalte dentário. 
A saúde começa pela boca: consulte sempre um dentista
Dr.RENATO SILVA DO LAGO: (18)37222362
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Higiene bucal: Como escolher a pasta de dentes ideal?



                                            

Fundamental para a manutenção da saúde bucal, a pasta de dentes é um produto químico que deve estar sempre presente durante na higiene oral. Isso porque os compostos dessa substância agem eliminando a concentração de microrganismos e placa bacteriana, equilibrando a acidez da boca e fortalecendo os dentes

.O mercado disponibiliza diversos tipos de creme dental que, além de trazerem diferentes sabores, prometem cumprir funções específicas, como clarear os dentes, combater alguns tipos de problemas bucais e garantir horas de proteção aos dentes. A variedade de opções é tão extensa que muitos pacientes acabam em dúvida quanto ao produto ideal para sua rotina de higiene.Antes de qualquer coisa, vale esclarecer que não existe uma pasta de dentes que seja única e definitivamente melhor do que as outras. Em geral, é indicado que se dê preferência aos cremes que possuam flúor em sua composição, uma vez que esse mineral favorece o processo de remineralização do dente, tornando-o mais forte e resistente.Além disso, é recomendado que o paciente evite pastas que sejam muito abrasivas — que prejudicam e desgastam o esmalte dentário — e ignore benefícios não relacionados com a higiene (como produtos que prometem clareamento, por exemplo).Casos especiais, como pacientes com sensibilidade dentinária ou em tratamentos específicos, devem utilizar uma pasta de dente recomendada pela dentista. Se tiver dúvidas, independentemente do estado geral de sua boca, não tenha vergonha de pedir para a profissional indicar um produto de qualidade para sua higiene oral.

quarta-feira, 13 de janeiro de 2016

Pasta de dente clareadora realmente funciona?

Embora alguns pacientes ainda acreditem que a pasta de dente sirva apenas para deixar o hálito agradável após a escovação dental, o creme é um produto químico que cumpre papel fundamental para a manutenção da saúde bucal. Isso porque seus compostos agem para eliminar a concentração de microrganismos, equilibrar a acidez da boca, fortalecer os dentes e remover a placa bacteriana.O mercado disponibiliza diversos tipos de cremes dentais que, além de oferecer sabores diferentes, prometem cumprir funções específicas, sendo a ação clareadora ou branqueadora a mais comum delas. Entretanto, um estudo realizado em 2009 pela Associação Brasileira de Defesa ao Consumidor, conhecida como Proteste, mostrou que o uso da maioria desses produtos não resulta, na prática, em clareamento dentário efetivo.A entidade avaliou as sete pastas de dente de maior representatividade no mercado nacional: Close-up Extra Whitening, Colgate Total 12 Whitening, Sensodine Branqueador Extra Fresh, Aquafresh Ultimate White, Sorriso Whitening Explosion, Crest Extra Whitening e Colgate MaxWhite.Para avaliar o efeito clareador de cada uma delas, foram feitos 3 mil movimentos circulares em amostras de dentes humanos — o equivalente à escovação de um mês, aproximadamente. Ao final do teste, apenas as amostras da pasta da Close-up e da Colgate Total 12 Whitening apresentaram mudanças de cor.Por outro lado, foi identificado que todas as pastas — tanto as aprovadas quanto as reprovadas — são mais abrasivas que as comuns e funcionam como um “esfoliante” nos dentes. Portanto, elas são capazes de remover placa bacteriana, sujeira e até mesmo algumas manchas. O resultado é um dente ligeiramente mais branco, mas por ação da limpeza, e não porque uma reação química modificou a cor real do dente — como ocorre no caso do clareamento profissional, que usa peróxido de hidrogênio.Como contraponto, a característica abrasiva desses cremes dentais faz com que seu uso contínuo resulte em desgaste do esmalte dentário, o que pode provocar aumento na sensibilidade e deixar o dente mais suscetível a infecções.Para não ter prejuízos à estrutura dos dentes, o ideal é que as pastas “clareadoras” sejam utilizadas apenas como complemento ao clareamento feito em consultório e somente por um período determinado pela dentista.

A saúde começa pela boca: consulte sempre um dentista
Dr. Renato Lago: (18)37222362Ligue e agende sua visita

sábado, 2 de janeiro de 2016

            Qual a quantidade ideal de pasta de dentes?


Embora muitos pacientes acreditem que a pasta de dentes serve apenas para deixar o hálito agradável após a escovação dental, o creme é um produto químico que cumpre papel fundamental na manutenção da boa saúde bucal. Isso porque seus compostos agem para eliminar a concentração de microrganismos, equilibrar a acidez da boca, fortalecer os dentes e remover a placa bacteriana.

Apesar de ser um produto indispensável no cotidiano, o creme dental é usado com exagero desnecessário por muitos pacientes. Eles tendem a acreditar que, quanto maior a quantidade de pasta de dentes, mais eficiente será a escovação. Esse pensamento, entretanto, está equivocado, e uma pequena quantidade de creme já é suficiente para realizar a limpeza completa e eficiente da boca.
A maioria dos fabricantes recomenda a utilização de uma porção máxima de 1,5ml a cada escovação. Para facilitar a medida, a referência básica deve ser o tamanho de um grão de ervilha ou a extensão lateral da escova de dentes. Cargas maiores significam, além de desperdício de creme dental, o desgaste excessivo do esmalte dentário, que sofre com a abrasão proporcionada pela pasta.
Vale lembrar que, além disso, a maioria das pastas de dentes disponíveis no mercado possui flúor em sua composição, um mineral com eficiente poder preventivo contra o desenvolvimento de cáries. Por outro lado, quando consumido em excesso, o flúor pode resultar em um distúrbio conhecido por fluorose, que deixa os dentes manchados, porosos, com esmalte desgastado e até com perdas estruturais significativas. Por isso, nada de exagero!
A saúde começa pela boca: consulte sempre um dentistaDr.RENATO SILVA DO LAG: (18)37222362
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domingo, 13 de dezembro de 2015

RETRAÇÃO GENGIVAL

RETRAÇÃO GENGIVAL

Você sabe a principal causa da retração gengival?

A retração gengival é o deslocamento da gengiva, que provoca a exposição da raiz do dente, podendo surgir uma sensibilidade na região, além de problemas estéticos. Ela pode ocorrer em apenas um dente ou em vários e pode ser causada por diversos fatores. Agora vamos explicar quais são as principais causas, as consequências da retração e os principais tratamentos para o problema. Acompanhe!

Principais causas da retração gengival

A causa mais comum nos casos de retração gengival é o traumatismo por escovação, que pode acontecer por dois motivos:
  • Uso de escovas muito duras: o impacto causado pela fricção pode ocasionar que o rebordo do tecido gengival se afaste da coroa do dente.
  • Uso de escovas excessivamente macias: esse tipo de escova sugere a necessidade de mais força para a escovação, mas não é correto aplicar essa força contra os dentes ao escová-los.
Outros fatores podem influenciar o surgimento da retração gengival, como inflamação da gengiva ocasionada por tártaro ou placa bacteriana; problemas oriundos de procedimentos odontológicos como clareamento dental, colocação de aparelho ortodôntico ou implantes dentários; piercings ou outras intervenções na região bucal e trauma oclusal, ou seja, mau posicionamento dos dentes.

Consequências da retração

A retração, mesmo de pequena proporção, não deve ser ignorada, pois pode acarretar na perda óssea ao redor do dente, além de haver a possibilidade de a retração se desenvolver e aumentar, ocasionando em mais perda gengival.
A retração também pode provocar sangramentos na gengiva durante a escovação, mau hálito, dor nos dentes e sensibilidade excessiva, gerando incômodo até mesmo no uso de talheres. Vale ressaltar que uma das consequências também é a influência na estética e autoestima das pessoas que sofrem com o problema.

Tratamentos

Somente um profissional poderá avaliar cada caso e definir qual o melhor tratamento, mas vale destacar que o mais importante é evitar a evolução do processo de retração. Isso poderá ser feito através de uma reeducação e implantação de nova técnica de escovação, mais adequada, além da remoção de hábitos que sejam nocivos. Uma limpeza profissional, adequação das restaurações e ajuste oclusal também podem ser fundamentais no tratamento. Até mesmo o uso de aparelho ortodôntico para corrigir dentes mau posicionados pode ser indicado.
Com relação à gengiva já exposta, o tratamento geralmente envolve uma cirurgia que consiste em pegar um pedaço de gengiva de outro lugar para revestir a retração. Esse tipo de procedimento evoluiu muito, mas para garantir o sucesso é necessário que seja feita uma avaliação da extensão do problema e das condições gerais da região afetada.
O mais indicado para todo e qualquer caso é evitar a retração, tendo bons hábitos de higienização bucal, utilizando escovas de cerdas macias, não aplicando força exagerada durante a escovação, fazendo uso de fio dental regularmente e visitando o dentista periodicamente.
E então, restou alguma dúvida sobre o assunto? Compartilhe sua opinião em nosso espaço para comentários!

segunda-feira, 12 de outubro de 2015

EROSÃO ÁCIDA

EROSÃO ÁCIDA
A vida agitada e a mudança dos hábitos alimentares tem levado um grande número de pessoas a procurarem os dentista com uma queixa: sensibilidade por erosão ácida. Essa erosão é dada pelo consumo excessivo de alimentos como as frutas e sucos cítricos industrializados, refrigerantes, energéticos, doces e vinhos.
O pH salivar presente na nossa boca, normalmente fica em torno de 6,8 a 7,2. Ao ingerirmos alimentos ácidos, consequentemente, o pH salivar também tende a baixar. É comum muitas pessoas escovarem os dentes imediatamente após ingerirem alimentos ácidos, o que não é o indicado. Por outro lado, algumas pessoas não escovam os dentes durante o dia ou escovam em espaços prolongados. O esmalte dentário exposto sofre um processo de desmineralização. É ai que entra uma das funções da saliva: a capacidade tampãoEssa característica natural é aliada na manutenção da saúde bucal, pois serve como uma espécie de mediador de equilíbrio do pH. No entanto, com o consumo exagerado de alimentos ácidos, essa função fisiológica não consegue manter esse equilíbrio químico, fazendo com que o esmalte perca íons cálcio para o meio. O esmalte mais desmineralizado fica susceptível a abrasão da escovação, provocando uma erosão ácida.

Quando o dente já apresenta algum sinal de erosão, o paciente deve procurar o dentista, na tentativa de reverter o quadro. Pode-se optar por tratamentos restauradores, orientação de escovação e dieta. Os sinais iniciais são: sensibilidade e descoloração. Já os sinais avançados podem ser: descoloração acentuada, fissuras e sensibilidade severa.
Algumas medidas que podem ser tomadas para evitar a erosão são:
·         evitar escovar os dentes imediatamente após consumirem alimentos ácidos;
·         ao ingerir bebidas ácidas, não deixar que fiquem na boca por períodos prolongados;
·         optar, sempre que possível, por usar um canudo que chegue até a parte posterior da boca;
·         escovar os dentes suavemente e com uma escova de cerdas macias.
A erosão por meios ácidos deve ser considerada um problema sério, podendo levar, em algum casos mais avançados, a destruição de parte ou de toda estrutura dental.